2016 foi um ano marcado por intensas reflexões políticas e movimentos em todo o país como manifestações, operações contra a corrupção como a Lava-Jato e prisões de empresários e políticos. Em 2017, o cenário segue parecido. E devemos ter esperança com a possibilidade de viver em um país menos corrupto, onde impostos são empregados para o bem de toda a sociedade e não desviados para bancos no exterior e pagamento de propinas que viabilizam vida boa para corruptos, certo? Porém, de nada adianta todo o esforço do Poder Judiciário e do Ministério Público se nós, cidadãos comuns, seguirmos a nossa rotina com intuito de também levar vantagens ilícitas, darmos “jeitinhos” e favorecermos pessoas e empresas inescrupulosas que sonegam impostos e exploram mão de obra sem cumprir obrigações previdenciárias e trabalhistas. Ao apoiar esse tipo de empresa, estamos fomentando e sendo coniventes com a corrupção e prejudicando empresas sérias, idôneas, que trabalham dentro da legalidade, cumprem todas as obrigações e valorizam os seus funcionários.
Sonegação é crime e prejudica o bem comum
Algumas empresas, infelizmente, não cumprem com todas as obrigações legais e sonegam vários impostos, criando uma falsa condição mais competitiva no mercado. Há conservadoras que sonegam impostos, não fornecem uniformes para os funcionários, tentam burlar a fiscalização e, por isso, oferecem serviços com preços menores. Porém, alertamos que a sonegação, além de ser crime, prejudica o bem coletivo, assim como qualquer ato de corrupção.
Quem cumpre as obrigações oferece um serviço melhor e todos os envolvidos só têm a ganhar
Compartilhamos essa reflexão com muita tranquilidade, pois a Pillar é uma empresa idônea, transparente e reconhecida pela alta qualidade e ética. Prestamos serviços para mais de 300 clientes residenciais e comerciais em Belo Horizonte, Contagem, Betim e Esmeraldas. Os nossos impostos estão sempre em dia, cumprimos à risca a legislação trabalhista, ou seja, remuneramos cada funcionário de acordo com cada legislação vigente, pagamos FGTS e INSS, fornecemos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Vale-Alimentação, mesmo esse último não sendo um item obrigatório a todos os funcionários.
O mais “barato” é relativo e pode sair muito caro
Pedimos que este artigo sirva de embasamento para a escolha não só de administradoras ou conservadoras de condomínio, mas para qualquer fornecedor que ofereça uma condição excessivamente mais “barata”. Examinem a empresa com cautela e lembrem-se de que os conceitos de caro e barato são relativos e a ética e confiança, muitas vezes, possuem valor imensurável.
Deseja dar a sua opinião? Use os comentários!
Você também deve gostar de ler:
O que você deve considerar ao contratar uma administradora de condomínios?
Síndico e Administradora – entenda a função de cada um
Este conteúdo é de propriedade da Pillar e foi produzido para ajudar a todos que têm interesse em questões relacionadas à gestão de condomínio. Por isso, fique à vontade para compartilhar, mas não se esqueça de citar a fonte, caso queria reproduzir o conteúdo em outras mídias.
